sou de teresina,ator e diretor de teatro formado pela escola de teatro gomes campos, e canto por que o instante existe o que me deixa um artista completo pois tambem já dancei, já fui contraregra, produtor executivo, professor de natação, diretor artistico, gerente de bar.... enfim um brasileiro que trabalha com muita dedicação no teatro e dirijo a ctc- companhia de teatro da cidade....
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Em ponto de bala
Não tenho medo de estar no Rio
Embora saiba que vivo à margem
Não tenho tudo de que Eu Preciso
Mas quando quero,Eu tomo coragem
Escuto suas vozes,não vejo seu rosto
no meu espelho a sua tela tola a nossa imagem
Tudo tão sujo,tudo fica vil,tudo maldito
quem é que pode, quem é fode toda engrenagem
Nessa cidade, cheia de morros, em ponto de bala
Perdida toda fica sem a marra toda a malandragem
Pois ninguém mais suporta, ninguém mais se cala
Todo mundo grita e o mundo aguenta mais uma dosagem
O que se quer da vida,o que se quer agora
è que tudo mude,acabem os tiros vire traquinagem
Meu sorriso , esse imenso Rio toda essa cidade
de braços abertos sobre a Guanabara, Presente paisagem
Moisés chaves
Rio 29 de Novembro de 2010
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Não se engane meu amigo!
ResponderExcluirO buraco (de bala)é muuuuuuito mais embaixo...
Abçs, Vicente.
É Moiséis, nesse caso o ter medo não resolve. Aliás, é preciso resistir. Parabéns pelo poema! O Rio precisa voltar a brilhar...
ResponderExcluirPortugues tem toda razão.
ResponderExcluirsaudades de vc.
xero no coração e se cuide.
amo o rio..... bem ou mal a cidade inspira poesia.
ResponderExcluir:)