O sol se opõe
ao não se pôr
quando o hotel marina
acende a chama
o movimentos dos corpos
na passarela da beleza se inflama
estátuas gregas que andam sobre rodas
corpos que se montam
almas que se mostram
da atlantica até a vieira
tudo corre livre, leve solto
onde achara que havia me perdido
me encontrei
ao ver a luz que a minha cidade remetera
quando a menina sobre a pedra está parada
comtemplando aliviando sua dor
muita sorrira por está ali,olhando um sol que não se mostra
embora sinta e saiba que o sol, está ali , no arpoador....
o balanço das ondas do mar
me faz esquecer o descanso das horas
contemplo contente não confiante digo:
será que tenho,eu mesmo ,que ir embora?
ps: fiz esse poema ontem, 08/008/10 às 17:45h em companhia de waldemar santos,sentado num quiosque em ipanema.
quero falar que esse foi um dos momentos mais lindos da minha vida, as caipirinhas e o pastel estavam deliciosos, e vc um bela companhia de domingo, na verdade de sábado pra domingo. bjão amigo
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