
Não tenho medo de estar no Rio
Embora saiba que vivo à margem
Não tenho tudo de que Eu Preciso
Mas quando quero,Eu tomo coragem
Escuto suas vozes,não vejo seu rosto
no meu espelho a sua tela tola a nossa imagem
Tudo tão sujo,tudo fica vil,tudo maldito
quem é que pode, quem é fode toda engrenagem
Nessa cidade, cheia de morros, em ponto de bala
Perdida toda fica sem a marra toda a malandragem
Pois ninguém mais suporta, ninguém mais se cala
Todo mundo grita e o mundo aguenta mais uma dosagem
O que se quer da vida,o que se quer agora
è que tudo mude,acabem os tiros vire traquinagem
Meu sorriso , esse imenso Rio toda essa cidade
de braços abertos sobre a Guanabara, Presente paisagem
Moisés chaves
Rio 29 de Novembro de 2010
Não se engane meu amigo!
ResponderExcluirO buraco (de bala)é muuuuuuito mais embaixo...
Abçs, Vicente.
É Moiséis, nesse caso o ter medo não resolve. Aliás, é preciso resistir. Parabéns pelo poema! O Rio precisa voltar a brilhar...
ResponderExcluirPortugues tem toda razão.
ResponderExcluirsaudades de vc.
xero no coração e se cuide.
amo o rio..... bem ou mal a cidade inspira poesia.
ResponderExcluir:)